Não interessa aos libertários saber quantos são, pois nas suas hostes não se recrutam agentes do poder e muito menos se atribuem números aos militantes. (carlos fonseca)

sábado, 31 de julho de 2010

A irracionalidade do amor

Estou de férias finalmente!
Vou ler até não poder mais e tirar a barriga de misérias de não ter lido muito do que queria, por falta de tempo.
Comprei mais uns livritos entretanto, e desde que deixei isso aqui registado. Um deles foi Cartas Portuguesas atríbuidas a Mariana Alcoforado. Claro que esta compra e esta leitura (está quase lido) ainda tem reminiscências do mestrado... :)
Esse já acabou (este ano) e para o ano logo se vê. Vou ponderar bem as custas e as repercussões no meu dia-a-dia assim como o ser capaz de lidar com as frustrações que advêm com as injustiças. Mas hoje não é dia para falar disso.
A edição que adquiri não é a mesma da da figura, mas não encontrei a minha.
Aproveito para fazer um reparo ao que já li (o restante vai seguir a mesma linha...): as cartas mostram mesmo a irracionalidade do amor.

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